CONCLUSÃO

Percebemos durante o texto, que o que difere um aluno, um discípulo e um Mestre, é a fase da etapa em que o indivíduo se encontra. O ciclo é muito claro independente da modalidade que se esteja atuando, assim como as regras que a regem.

O reconhecimento não vale apenas pelo cordel, cordão ou corda na cintura de um capoeirista, ou de um diploma de Doutor com uma bela moldura em uma parede de escritório. A atuação desse indivíduo, desempenhando papel presente dentro de sua comunidade, grupo e/ou setor profissional, fazem o respeito da classe ser a validação mais importante.

O Brasil é conhecido por muitos, por ser o país do jeitinho, o tal “jeitinho brasileiro”.

Não devemos deixar a Capoeira, marginalizada no passado e aplaudida no presente, ser desvalorizada por pequenas atitudes que colocam o ego a frente das normas estabelecidas à base de muito suor e esforço conjunto de verdadeiros Mestres forjados e formados dentro das Rodas de Capoeira.


Fontes de referência:

* http://brasil.babycenter.com/x5400049/%C3%A9-verdade-que-o-beb%C3%AA-reconhece-a-voz-da-m%C3%A3e-quando-nasce
* http://noticias.terra.com.br/ciencia/pesquisa/nada-se-cria-tudo-se-transforma-ha-219-anos-lavoisier-era-guilhotinado,0ebb069f8618e310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html
* http://cinema.uol.com.br/album/2014/04/17/relembre-dez-grandes-mestres-e-seus-discipulos-do-cinema.htm
* http://www.revistacapoeira.com.br/2013/04/09/o-que-e-preciso-para-ser-um-mestre/


Rio de Janeiro, 11 de fevereiro de 2015.

Jefferson Estanislau

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